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Valverde rescata al Real Madrid 2025

 

Valverde rescata al Real Madrid 2025



O artigo da Marca intitulado "Valverde rescata al Real Madrid" destaca a atuação decisiva de Federico Valverde na vitória do Real Madrid sobre o Athletic Club em 20 de abril de 2025. O meio-campista uruguaio marcou um gol nos acréscimos, garantindo os três pontos para sua equipe e mantendo vivas as esperanças na disputa pelo título da La Liga, com o Real Madrid permanecendo a quatro pontos do líder Barcelona.​

Durante a partida, o Real Madrid enfrentou dificuldades, apresentando um jogo previsível e dependendo das jogadas individuais de Vinicius Jr., que teve um gol anulado por impedimento de Endrick. A vitória foi crucial após a eliminação recente na Liga dos Campeões contra o Arsenal, mostrando a capacidade de recuperação da equipe. O técnico Carlo Ancelotti elogiou o esforço coletivo e a resiliência do time, destacando a importância de jogadores como Valverde e Vinicius Jr. na reta final da temporada, que inclui a final da Copa do Rei contra o Barcelona.​

Não durou muito o puxão de orelha do Bernabéu à sua equipe pelo baque na Champions. Na verdade, apesar de um início frustrante, sem jogo nem velocidade diante de um Athletic com vários reservas, o único chute do Madrid nos primeiros 20 minutos foi um disparo de Vinicius com a perna direita que saiu pela lateral (sim, pela lateral). A única vaia mais forte aconteceu quando o telão focou Mbappé. Vaias. Não uma. Nem cem. Muitas. E tão significativas que a câmera mudou de cena rapidamente. Em contraste, a torcida merengue aclamou Asensio após um desarme.

No fim das contas, longe de aproveitar a escalação alternativa do Athletic para buscar o gol com intensidade, o Madrid se contentou em controlar o jogo, mas sem profundidade. E isso mesmo com Ancelotti posicionando os meio-campistas como laterais — Valverde e Camavinga — e Bellingham como um falso centroavante. Quem mais tentou foi Vinicius, como fazia antes, mas em zonas sem grande perigo. Além disso, como disse Courtois após a eliminação para o Arsenal, se fazem marcação dupla em Vini, não dá pra esperar que ele resolva tudo sozinho. Um escanteio cobrado por Modric da direita e cabeceado por Valverde e Bellingham foi o único chute a gol, defendido sem problemas por Unai Simón.

E o Athletic? Tranquilo no seu campo, sem grandes esforços defensivos e praticamente sem atacar. Na verdade, não finalizou a gol — e talvez esse detalhe tenha evitado uma vaia mais generalizada da torcida do Real Madrid. Foi difícil encontrar um primeiro tempo tão sem graça e arrastado em uma temporada tão irregular.

Parecia até que o título da La Liga não estava escapando, dada a falta de intensidade e empenho do Real. Endrick começou a aquecer no intervalo — um agitador por natureza. Se há algo a criticar em Ancelotti é o respeito exagerado pelos nomes dos atacantes. Se eles não estão rendendo, não devem jogar. Mas não houve substituições. Tudo parecia estar seguindo o plano, imagina-se. Acontece que, em cinco minutos, o Madrid criou três boas jogadas com Rodrygo, Camavinga e Modric como protagonistas. Mais intenso e profundo, com atitude, o time colocou o Bernabéu no jogo.

Tchouaméni, firme no meio-campo, chegou perto de receber amarelo em uma entrada dura em Berenguer, mas quem saiu para a entrada de Endrick foi Ceballos, sem ritmo de jogo. Bellingham recuou para o meio. De lá, apareceu para tentar cabecear um cruzamento de trivela de Vinicius, obrigando Unai Simón a uma grande defesa. No escanteio seguinte, o inglês cabeceou rente à trave, mas para fora.

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